De 2020 pra cá, o n8n deixou de ser “só mais um” construtor de automações e virou uma das plataformas mais fortes para times técnicos que querem juntar integrações, lógica e agora IA, sem engessar o fluxo. (n8n)

Em 2020, o projeto ganhava tração como alternativa “low-code, mas com liberdade”: você monta workflows em um editor visual, mas consegue inserir código quando precisa — e já com um ecossistema que hoje já passa de 400+ integrações. A virada de chave veio no fim de 2020/início de 2021 com o lançamento do n8n Cloud (n8n.cloud), tirando o peso da infra de quem só queria automatizar rápido. Em abril de 2021, a empresa anunciou Series A de US$ 12M, acelerando equipe e produto. (GitHub)

Em 2022, o n8n formalizou o modelo fair-code ao adotar a Sustainable Use License, buscando equilibrar código disponível e sustentabilidade comercial — um marco importante pra quem roda self-host e pro posicionamento do produto. (n8n Blog)

Em 2023, chegou o grande “selo de maturidade”: a versão 1.0, com foco explícito em ser production-ready para cloud, self-host e enterprise. E, segundo a própria comunidade, o n8n começou a ganhar espaço real em empresas, com os primeiros clientes enterprise por volta de 2023. (n8n Blog)

De 2024 até hoje, a evolução ficou nítida em três frentes: escala (melhorias contínuas no editor/execução e mais segurança), comunidade (um catálogo que já passa de 7 mil templates) e, principalmente, IA — com o produto se posicionando como automação com capacidades nativas de IA e evoluções recorrentes em “AI Agent” nas releases. Em 2025, a empresa reforçou essa tese com captação pesada (Series B e, depois, Series C), mirando colocar orquestração de IA mais perto de valor real no dia a dia. (n8n)

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Evolução do N8N de 2020 para os dias de hoje